O Museu de Arte Subaquática (MOUA), na Grande Barreira de Corais da Austrália.
A única peça visível, “Ocean Siren”, é uma escultura movida a energia solar de uma jovem indígena, uma aborígene local, projetada pelo artista Jason deCaires Taylor. A estátua muda de cor como um sinal de alerta para o aquecimento global, usando dados sobre a temperatura da água provenientes do Instituto Australiano de Ciências Marinhas, alertando simultaneamente os navios e mergulhadores sobre a presença daquele museu. Sob as águas estão as obras de arte, um conjunto de vinte esculturas que se encherão de corais ao longo do tempo para atrair nova vida marinha à grande barreira.
Descrição: Foto. No céu, nuvens escuras e esparsas, entre elas, o clarão prateado de um luar forte que reflete sobre a superfície do mar a trinta metros da costa, próximo ao Strand Pier. “Ocean Siren”. A escultura de cinco metros de altura, está de costas, em pé com o braço esquerdo em arco e mão apoiada na cintura, o outro braço ao alto e na mão, segura um bastão sinalizador. Em mutação de cores, o amarelo, laranja e verde mesclam-se, no tronco, membros superiores e inferiores; na cabeça, azul escuro; e algumas pinceladas de azul e branco, nas nádegas e ao longo do corpo. Ao longe, à esquerda, o perfil de uma colina.
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