quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Parahelios

O fenômeno atmosférico Parahelio é produzido pelo reflexo da luz do sol, e acontece quando a luz solar incide sobre um conjunto de cristais de gelo na atmosfera ao redor das nuvens, estes cristais atuam como prismas e espelhos através dos quais a luz passa e é refletida formando os Parahelios.  Foto em um vilarejo nevado. No céu em tons de azul claro/escuro, desenhos circulares que remetem à mandalas, delineadas por arco-íris refletem raios luminosos em diferentes intensidades.
O fenômeno atmosférico Parahelio é produzido pelo reflexo da luz do sol, e acontece quando a luz solar incide sobre um conjunto de cristais de gelo na atmosfera ao redor das nuvens, estes cristais atuam como prismas e espelhos através dos quais a luz passa e é refletida formando os Parahelios.
Foto em um vilarejo nevado. No céu em tons de azul claro/escuro, desenhos circulares que remetem à mandalas, delineadas por arco-íris refletem raios luminosos em diferentes intensidades.

terça-feira, 22 de janeiro de 2019

Porsche

Foto no interior de um túnel. Em foco, a lateral esquerda de um carro preto estilo esportivo da marca Porsche em velocidade. Acima, o diálogo inserido em retângulos: à esquerda: Tenho que te dizer algo muito importante. Sou casado e tenho três filhos...À direita: Resposta: Ufaaa...que susto que você me deu!! Pensei que o Porsche não fosse seu!!
Foto no interior de um túnel. Em foco, a lateral esquerda de um carro preto estilo esportivo da marca Porsche em velocidade. Acima, o diálogo inserido em retângulos: à esquerda: Tenho que te dizer algo muito importante. Sou casado e tenho três filhos...À direita: Resposta: Ufaaa...que susto que você me deu!! Pensei que o Porsche não fosse seu!!

domingo, 20 de janeiro de 2019

Vendendo doces...

Foto. No chão, sobre um tapete rosa estampado por cupcakes, uma cachorrinha da raça Dachshund(vulgarmente chamado por salsichinha). Ela está sentada de frente, apoiada nas patas dianteiras; usa um discreto strass pet na testa em forma de flor, uma camiseta cinza e saia bem rodada preta com bolinhas brancas e mira a câmera. À esquerda um cestinho de plástico rosa em forma de coração com alça branca repleto de chocolates BIS e balas Dadinho. Em frente à cachorrinha, uma placa decorada no contorno por desenhos de pequenas flores rosas e ao centro o texto: Estou vendendo doces para pagar o fio da geladeira que eu comi.
Foto. No chão, sobre um tapete rosa estampado por cupcakes, uma cachorrinha da raça Dachshund(vulgarmente chamado por salsichinha). Ela está sentada de frente, apoiada nas patas dianteiras; usa um discreto strass pet na testa em forma de flor, uma camiseta cinza e saia bem rodada preta com bolinhas brancas e mira a câmera. À esquerda um cestinho de plástico rosa em forma de coração com alça branca repleto de chocolates BIS e balas Dadinho. Em frente à cachorrinha, uma placa decorada no contorno por desenhos de pequenas flores rosas e ao centro o texto: Estou vendendo doces para pagar o fio da geladeira que eu comi.

sábado, 19 de janeiro de 2019

OIFURÔ

Foto em dia se sol. No quintal com chão cimentado, uma mini piscina improvisada por um orelhão verde com a logo da Oi, e carimbo branco de número trinta e um. O orelhão está assentado sobre blocos de tijolos, um deles, à frente, posicionado como degrau. No chão, à esquerda, um chinelo branco e à direita, uma lata de cerveja. Dentro do orelhão, um homem deitado de barriga para cima. Ele encosta a cabeça na parte interna da borda, fecha os olhos com expressão tranquila, cruza as mãos para trás, sobre a borda, com cotovelos apontando ao alto e encolhe as pernas. Os joelhos ficam para fora da água. No topo,lê-se: Nesse calor cada um se vira como pode. OIFURÔ.
Foto em dia se sol. No quintal com chão cimentado, uma mini piscina improvisada por um orelhão verde com a logo da Oi, e carimbo branco de número trinta e um. O orelhão está assentado sobre blocos de tijolos, um deles, à frente, posicionado como degrau. No chão, à esquerda, um chinelo branco e à direita, uma lata de cerveja. Dentro do orelhão, um homem deitado de barriga para cima. Ele encosta a cabeça na parte interna da borda, fecha os olhos com expressão tranquila, cruza as mãos para trás, sobre a borda, com cotovelos apontando ao alto e encolhe as pernas. Os joelhos ficam para fora da água. No topo,lê-se: Nesse calor cada um se vira como pode. OIFURÔ.

terça-feira, 15 de janeiro de 2019

Intérprete de Libras...

Foto de dois cães de médio porte. À esquerda, o peludo cinza e preto, com coleira amarela está sentadinho apoiado nas patas dianteiras. Os olhos redondinhos miram a câmera, a boca aberta mostra dentes alvos e língua rosada. Acima lê-se: intérprete de Libras na segunda-feira. À direita, o outro peludo em pé, com o pelo todo ouriçado, mal cuidado com aspecto sujo, olhos fechados e boca torta. Acima lê-se: intérprete de Libras na sexta-feira.
Foto de dois cães de médio porte. À esquerda, o peludo cinza e preto, com coleira amarela está sentadinho apoiado nas patas dianteiras. Os olhos redondinhos miram a câmera, a boca aberta mostra dentes alvos e língua rosada. Acima lê-se: intérprete de Libras na segunda-feira. À direita, o outro peludo em pé, com o pelo todo ouriçado, mal cuidado com aspecto sujo, olhos fechados e boca torta. Acima lê-se: intérprete de Libras na sexta-feira.

segunda-feira, 14 de janeiro de 2019

Uhuuu!

Foto de baixo para cima. No canto de um recinto com paredes forradas por papel estampado de folhas de bambuza, uma senhora em posição de surf sobre o tampo de uma tábua de passar roupa. Os cabelos castanhos claros estão enrolados por bobes, rosto fino, bem maquiado e a boca, com expressão de quem diz: Uhuuu! Ela usa um casaquinho de malha verde sobre vestido claro estampado por ramagens que combinam com as do papel de parede. Abaixo, sobre uma tarja preta, o texto em letras brancas: Que a gente perca tudo: a hora, os dentes, a razão(em alguns momentos), o sono, os sapatos, as roupas, os cabelos, qualquer coisa. Menos os sonhos e a alegria de viver.
Foto de baixo para cima. No canto de um recinto com paredes forradas por papel estampado de folhas de bambuza, uma senhora em posição de surf sobre o tampo de uma tábua de passar roupa. Os cabelos castanhos claros estão enrolados por bobes, rosto fino, bem maquiado e a boca, com expressão de quem diz: Uhuuu! Ela usa um casaquinho de malha verde sobre vestido claro estampado por ramagens que combinam com as do papel de parede. Abaixo, sobre uma tarja preta, o texto em letras brancas: Que a gente perca tudo: a hora, os dentes, a razão(em alguns momentos), o sono, os sapatos, as roupas, os cabelos, qualquer coisa. Menos os sonhos e a alegria de viver.

segunda-feira, 7 de janeiro de 2019

Bom humor e Humanidade

Dr. André Reis, de 26 anos, fez uma receita um tanto quanto inusitada por brincadeira, durante plantão noturno na Unidade de Saúde Lélio Silva, no bairro Buritizal, na Zona Sul de Macapá. A receita continha ingredientes especiais, que muitas vezes deixamos de fora de nossas rotinas, mas que são fundamentais para uma vida de qualidade.  Descrição: Foto retangular em duas partes, à esquerda, close do doutor e à direita, o receituário timbrado com o logo do SUS e da Prefeitura de Macapá. O doutor André faz um selfie com um discreto sorriso nos lábios. Doutor André é um homem de pele branca, rosto oval, cabelos cacheados, sobrancelhas espessas e olhos amendoados castanhos escuros, nariz reto, lábios médios, barba e bigode. Ele usa óculos de grau com armação retangular transparente. No receituário, lê-se:Nome do paciente: Homo-sapiens. E abaixo: Um, Bom Humor: uma caixa. Aplicar no ambiente em que se vive no mínimo dez vezes ao dia, durante trezentos e sessenta e cinco dias de todos os anos de sua vida. Dois, Humanidade: um vidro. Tomar o vidro inteiro, uso contínuo...No canto inferior direito, o carimbo e a assinatura do médico.
Dr. André Reis, de 26 anos, fez uma receita um tanto quanto inusitada por brincadeira, durante plantão noturno na Unidade de Saúde Lélio Silva, no bairro Buritizal, na Zona Sul de Macapá. A receita continha ingredientes especiais, que muitas vezes deixamos de fora de nossas rotinas, mas que são fundamentais para uma vida de qualidade.
Descrição: Foto retangular em duas partes, à esquerda, close do doutor e à direita, o receituário timbrado com o logo do SUS e da Prefeitura de Macapá. O doutor André faz um selfie com um discreto sorriso nos lábios. Doutor André é um homem de pele branca, rosto oval, cabelos cacheados, sobrancelhas espessas e olhos amendoados castanhos escuros, nariz reto, lábios médios, barba e bigode. Ele usa óculos de grau com armação retangular transparente. No receituário, lê-se:Nome do paciente: Homo-sapiens. E abaixo: Um, Bom Humor: uma caixa. Aplicar no ambiente em que se vive no mínimo dez vezes ao dia, durante trezentos e sessenta e cinco dias de todos os anos de sua vida. Dois, Humanidade: um vidro. Tomar o vidro inteiro, uso contínuo...No canto inferior direito, o carimbo e a assinatura do médico.

sexta-feira, 4 de janeiro de 2019

Discurso em Libras

Foto. Ao centro, no palanque e em primeiro plano, Michelle Bolsonaro discursa sinalizando em Libras. Michelle é uma mulher de pele branca, rosto oval, cabelos ondulados castanhos claros com mechas douradas na altura do ombro, sobrancelhas bem delineadas, olhos amendoados castanhos escuros maquiados com sombra preta, nariz levemente arrebitado, lábios médios pintados com batom nude. Usa vestido rosa claro de zibeline de seda com decote de ombro a ombro com detalhe de pala dupla do mesmo tecido, um discreto brinco com pingente de pérola e aliança no anelar direito. Um passo atrás, o presidente empossado de terno escuro sobre camisa branca, gravata e a faixa presidencial usada transversalmente, listrada em: verde, amarelo e verde, ostenta o brasão da República.   Curiosidade: A faixa presidencial foi Instituída em 21 de dezembro de 1910 por um decreto do presidente Hermes da Fonseca, o primeiro a usá-la. E em 21 de Dezembro de 2010, a faixa presidencial brasileira tornou-se centenária e voltou a ter as características originais. Como é confeccionada em seda, o desgaste pelo uso é natural. Desde a época de Collor, a faixa era a mesma e não estava adequada aos moldes definidos no decreto do presidente Hermes. Ao longo dos anos, a faixa presidencial passou por ajustes, ficou mais estreita do que o previsto. Dos 15 cm de largura passou a ter 12,5 cm. O brasão, rico em detalhes e bordado a ouro, ficou simples. Então, o cerimonial sugeriu a confecção de outra peça no centenário, em 2010, nos moldes da faixa original. A faixa foi confeccionada por uma empresa contratada por licitação e custou R$ 38 mil. Ganhou toques de uma restauradora do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). Ela costurou com fios de ouro o brasão da República na faixa, que é feita em chamalote de seda. As franjas da faixa também possuem pequenas correntes banhadas a ouro. No encontro das extremidades da faixa, um imponente e broche de ouro 18k, maciço, cravejado com 21 brilhantes. No centro, a face da mulher que simboliza a liberdade na pintura de Delacroix “A liberdade guiando o povo. A faixa presidencial deixa seu cofre somente uma vez por ano, no dia 7 de Setembro, quando é usada pelo presidente durante o desfile cívico-militar.
Foto. Ao centro, no palanque e em primeiro plano, Michelle Bolsonaro discursa sinalizando em Libras. Michelle é uma mulher de pele branca, rosto oval, cabelos ondulados castanhos claros com mechas douradas na altura do ombro, sobrancelhas bem delineadas, olhos amendoados castanhos escuros maquiados com sombra preta, nariz levemente arrebitado, lábios médios pintados com batom nude. Usa vestido rosa claro de zibeline de seda com decote de ombro a ombro com detalhe de pala dupla do mesmo tecido, um discreto brinco com pingente de pérola e aliança no anelar direito. Um passo atrás, o presidente empossado de terno escuro sobre camisa branca, gravata e a faixa presidencial usada transversalmente, listrada em: verde, amarelo e verde, ostenta o brasão da República. 
Curiosidade: A faixa presidencial foi Instituída em 21 de dezembro de 1910 por um decreto do presidente Hermes da Fonseca, o primeiro a usá-la. E em 21 de Dezembro de 2010, a faixa presidencial brasileira tornou-se centenária e voltou a ter as características originais. Como é confeccionada em seda, o desgaste pelo uso é natural. Desde a época de Collor, a faixa era a mesma e não estava adequada aos moldes definidos no decreto do presidente Hermes. Ao longo dos anos, a faixa presidencial passou por ajustes, ficou mais estreita do que o previsto. Dos 15 cm de largura passou a ter 12,5 cm. O brasão, rico em detalhes e bordado a ouro, ficou simples. Então, o cerimonial sugeriu a confecção de outra peça no centenário, em 2010, nos moldes da faixa original. A faixa foi confeccionada por uma empresa contratada por licitação e custou R$ 38 mil. Ganhou toques de uma restauradora do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). Ela costurou com fios de ouro o brasão da República na faixa, que é feita em chamalote de seda. As franjas da faixa também possuem pequenas correntes banhadas a ouro. No encontro das extremidades da faixa, um imponente e broche de ouro 18k, maciço, cravejado com 21 brilhantes. No centro, a face da mulher que simboliza a liberdade na pintura de Delacroix “A liberdade guiando o povo. A faixa presidencial deixa seu cofre somente uma vez por ano, no dia 7 de Setembro, quando é usada pelo presidente durante o desfile cívico-militar.