quinta-feira, 9 de junho de 2016

Descrição de um lambe-lambe...

Foto em fundo branco. Equipamento fotográfico muito antigo, máquina lambe-lambe, com aparência de uma sanfona em madeira; tanto a parte frontal como a traseira da máquina são retangulares, a medida maior na altura. Na parte frontal um pouco acima do centro, a lente está encaixada em uma pequena moldura quadrada com fundo revestido em metal dourado,acima, uma placa fina horizontal, no mesmo metal dourado protege a lente; a parte sanfonada marrom se encaixa entre a parte frontal e traseira finalizando com um pano marrom pendente sobre o suporte do pedestal que apoia a máquina; abaixo, próximo à beirada do pano, uma manivela redonda em metal dourado; dois acessórios metálicos de ajuste e manuseio: abaixo na lateral e na frente. No rodapé em letras pretas lê-se: Não vemos as coisas como são; vemos as coisas como somos; e entre parênteses: Anaïs Nin.  Curiosidade sobre a foto descrita:Os fotógrafos ambulantes usavam essas máquinas e surgiram nas primeiras décadas do século XX, trabalhando em praças e parques para registrarem momentos especiais, familiares ou para tirar retratos para documentos do tipo 3x4. Alguns fotógrafos ainda utilizam a máquina, popularmente conhecidos no Brasil como lambe-lambe. Existem várias teorias sobre o surgimento do nome. Segundo algumas,no início da história dessas máquinas, era preciso lamber o negativo para ser colocado na prensa de contato, ou então, lambia-se esse filme para que o negativo fosse revelado, daí o nome. O fotógrafo cobre a cabeça com o pano que está na parte traseira, na hora de bater e revelar as fotos, para que a luz não interfira na qualidade.

Foto em fundo branco. Equipamento fotográfico muito antigo, máquina lambe-lambe, com aparência de uma sanfona em madeira; tanto a parte frontal como a traseira da máquina são retangulares, a medida maior na altura. Na parte frontal um pouco acima do centro, a lente está encaixada em uma pequena moldura quadrada com fundo revestido em metal dourado,acima, uma placa fina horizontal, no mesmo metal dourado protege a lente; a parte sanfonada marrom se encaixa entre a parte frontal e traseira finalizando com um pano marrom pendente sobre o suporte do pedestal que apoia a máquina; abaixo, próximo à beirada do pano, uma manivela redonda em metal dourado; dois acessórios metálicos de ajuste e manuseio: abaixo na lateral e na frente. No rodapé em letras pretas lê-se: Não vemos as coisas como são; vemos as coisas como somos; e entre parênteses: Anaïs Nin. 
Curiosidade sobre a foto descrita:Os fotógrafos ambulantes usavam essas máquinas e surgiram nas primeiras décadas do século XX, trabalhando em praças e parques para registrarem momentos especiais, familiares ou para tirar retratos para documentos do tipo 3x4. Alguns fotógrafos ainda utilizam a máquina, popularmente conhecidos no Brasil como lambe-lambe. Existem várias teorias sobre o surgimento do nome. Segundo algumas,no início da história dessas máquinas, era preciso lamber o negativo para ser colocado na prensa de contato, ou então, lambia-se esse filme para que o negativo fosse revelado, daí o nome. O fotógrafo cobre a cabeça com o pano que está na parte traseira, na hora de bater e revelar as fotos, para que a luz não interfira na qualidade.

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