segunda-feira, 31 de agosto de 2015

Descrição de uma foto...

Foto tirada por Mariana Bittencourt. Composição em três linhas de uma sequência de fotos. De cima para baixo: Linha 1: À esquerda, a encosta de um morro com casas quase escondidas pela intensa vegetação. No perfil do morro, desponta parte da lua brilhante em um céu ao entardecer. À direita, no horizonte, o mar. Linha 2: À esquerda, foco em parte da lua, maior e dourada, aparecendo em um céu um pouco mais escuro, no perfil da encosta entre a intensa vegetação e um casarão. Linha 3: À esquerda, a lua prateada quase por inteira, parte da copa de uma árvore encobre uma pequena região da superfície inferior esquerda e o luar, ilumina a parte superior do casarão e o céu escuro.
Foto tirada por Mariana Bittencourt. Composição em três linhas de uma sequência de fotos. De cima para baixo:
Linha 1: À esquerda, a encosta de um morro com casas quase escondidas pela intensa vegetação. No perfil do morro, desponta parte da lua brilhante em um céu ao entardecer. À direita, no horizonte, o mar.
Linha 2: À esquerda, foco em parte da lua, maior e dourada, aparecendo em um céu um pouco mais escuro, no perfil da encosta entre a intensa vegetação e um casarão.
Linha 3: À esquerda, a lua prateada quase por inteira, parte da copa de uma árvore encobre uma pequena região da superfície inferior esquerda e o luar, ilumina a parte superior do casarão e o céu escuro.

Descrição de um conjunto de prédios na Dinamarca...

Foto. Em primeiro plano, em um dia ensolarado, um grupo de pessoas sobre a areia branca praticam esportes com bola. Ao fundo, um arrojado, ventilado e bem iluminado conjunto de torres brancas em formatos geométricos, composto por triângulos irregulares. Há janelas quadradas grandes e retangulares e triangulares menores, portas retangulares com pequenas sacadas de vidros azuis. O conjunto remete à icebergs sob um céu azul com poucas nuvens.
Foto. Em primeiro plano, em um dia ensolarado, um grupo de pessoas sobre a areia branca praticam esportes com bola. Ao fundo, um arrojado, ventilado e bem iluminado conjunto de torres brancas em formatos geométricos, composto por triângulos irregulares. Há janelas quadradas grandes e retangulares e triangulares menores, portas retangulares com pequenas sacadas de vidros azuis. O conjunto remete à icebergs sob um céu azul com poucas nuvens.

Descrição de um banner...

Banner. Foto em fundo preto mostra arte ao centro, iluminada por um foco claro: Um emaranhado de fios elétricos delineia a copa arredondada de uma árvore; celulares, chaves de carro, pilhas, adaptadores, conexões, Ipod, uma tomada e um microfone intercalados aos fios remetem aos frutos. O tronco é representado por um controle remoto. Na borda inferior lê-se: Nem tudo substitui a natureza, plante árvores.
Banner. Foto em fundo preto mostra arte ao centro, iluminada por um foco claro: Um emaranhado de fios elétricos delineia a copa arredondada de uma árvore; celulares, chaves de carro, pilhas, adaptadores, conexões, Ipod, uma tomada e um microfone intercalados aos fios remetem aos frutos. O tronco é representado por um controle remoto. Na borda inferior lê-se: Nem tudo substitui a natureza, plante árvores.

Descrição de uma escultura de Bernini

Foto em preto e branco de parte de uma escultura em mármore: O rapto de Proserpina. O deus Hades sustenta a deusa Proserpina na altura dos ombros, nua, com o corpo em perfil ; a perna esquerda pousa levemente sobre a outra e produz sombra no joelho direito; o delicado pé esquerdo, voltado para baixo está no ar. A mão direita de Hades segura fortemente a coxa de Proserpina, os dedos pressionam a carne de aspecto firme; a outra mão de Hades enlaça vigorosamente a cintura da deusa, o dedo indicador afunda na carne lateral das costas e forma um L com o dedo polegar. No topo, parte das pontas dos cabelos cacheados de Proserpina ao vento, nas costas, uma sombra contrasta o brilho de um foco de luz sobre o ombro e, parte do braço em angulo, revela uma porção do pequeno seio esquerdo próximo aos cabelos ondulados de Hades; a mão da deusa se lança a frente do corpo e atinge a cabeça de Hades. Entre os corpos vigorosos, um manto ondula em pregas. No teto, uma pintura com duas figuras humanas.
Gian Lorenzo Bernini ou simplesmente Bernini (Nápoles, 7 de dezembro de 1598 – Roma, 28 de novembro de 1680) foi um eminente artista do barroco italiano, trabalhando principalmente na cidade de Roma. Distinguiu-se como escultor e arquiteto, ainda que tivesse sido pintor, desenhista, cenógrafo e criador de espectáculos de pirotecnia. Esculpiu numerosas obras de arte presentes até os dias atuais em Roma e no Vaticano. 
Descrição:Foto em preto e branco de parte de uma escultura em mármore: O rapto de Proserpina. O deus Hades sustenta a deusa Proserpina na altura dos ombros, nua, com o corpo em perfil ; a perna esquerda pousa levemente sobre a outra e produz sombra no joelho direito; o delicado pé esquerdo, voltado para baixo está no ar. A mão direita de Hades segura fortemente a coxa de Proserpina, os dedos pressionam a carne de aspecto firme; a outra mão de Hades enlaça vigorosamente a cintura da deusa, o dedo indicador afunda na carne lateral das costas e forma um L com o dedo polegar. No topo, parte das pontas dos cabelos cacheados de Proserpina ao vento, nas costas, uma sombra contrasta o brilho de um foco de luz sobre o ombro e, parte do braço em angulo, revela uma porção do pequeno seio esquerdo próximo aos cabelos ondulados de Hades; a mão da deusa se lança a frente do corpo e atinge a cabeça de Hades. Entre os corpos vigorosos, um manto ondula em pregas. No teto, uma pintura com duas figuras humanas.

quinta-feira, 20 de agosto de 2015

Projeto RELATOS - Wallace Vieira


Foto de Wallace Vieira com expressão facial séria está em pé, de frente em pose para a foto, é um jovem negro de cabelos curtos, óculos escuros, nariz médio, lábios grossos, corpo atlético; usa camisa polo azul, calça jeans, tênis branco com detalhes em azul.  Atrás dele, uma cerca de madeira e ao fundo...a natureza e o céu azul claro. 

                Vivemos em um tempo, no qual todos têm seus problemas, suas dificuldades e seus obstáculos; porém devemos logo ter a consciência que não existe problema sem solução, que não existe obstáculo que não possa ser superado e que se há alguma dificuldade podemos adaptá-la ao nosso modo.
A SUPERAÇÃO aparece a partir do ponto em que você decide passar por algo, o mesmo que julgam ser impossível, as pessoas perdem muito tempo dando valor aos problemas, quando deveriam enfrentá-los e mais tempo ainda dando ouvidos ao o que os outros falam, tornando assim seu problema maior do que de início.
Já notou que a palavra SUPERAÇÃO pode ser dividida em SUPER AÇÃO? isso deve-se ao fato de que ao passarmos por um problema ou enfrentarmos um obstáculo, logo executamos uma SUPER AÇÃO, esta nos faz SUPERAR, nos faz acreditar que conquistar algo é apenas uma questão de esforço. Cada pessoa tem seu modo de se SUPERAR, modo este que a faz acreditar em si mesma, criando assim uma auto confiança, e a pessoa que confia em si mesma pode conquistar tudo o que almejar, sendo quando necessário totalmente capaz de executar uma SUPER AÇÃO.
Na condição de deficiente visual tenho me superado a cada dia, ao olhar meu passado vejo o quanto superei e quantas SUPER AÇÕES executei. Perdi a visão por problema de saúde, o mesmo em que quase me levou a morte, por isso falo de SUPERAÇÃO não como uma medalha pendurada na parede de meu quarto, mas sim como uma cicatriz que tenho na cabeça, esta quando ponho minhas mãos logo vejo o quanto superei, o quanto fui capaz de executar SUPER AÇÕES, minhas lembranças não são doloridas, elas são satisfatórias, pois me mostram o quanto pude e o quanto posso.
Uma das áreas em que mais me supero é no esporte, sou atleta de GOALBALL, e ao entrar em quadra logo sinto as mesmas emoções que sentia quando entrava em campo quando enxergava. Me sinto vivo em quadra, me sinto capaz de executar SUPER AÇÕES que gritam ao meu ouvido, que sou capaz, e se por algum evento correr de tomar um goal... vejo onde errei e concerto para que não venho tomar outros.
A verdade é que ninguém si supera sozinho, ninguém faz nada sozinho, pois somos elos de uma mesma corrente, corrente esta que nos mantém sempre juntos uns aos outros. Aquele que tem verdadeiros amigos tem boa parte do caminho para si superar, e aquele que tem DEUS, este sim tem toda superação em mãos. O mundo foi feito para ser conquistado e quem deve conquistá-lo somos nós, isso não é uma tarefa fácil, mas se realmente quisermos e nos esforçarmos, logo o conquistamos. Supere a cada dia porque a SUPER AÇÃO parte de você.



As Meninas dos Olhos AD no Diversidade na Rua

Bottom redondo em fundo branco com o logo de  "As Meninas dos Olhos": Escrito na cor cinza, letra A inicial e letra D estão destacadas em lilás. Em cima da letra i, uma íris verde com pupila preta. Acima, de “As Meninas”, um delicado traço lilás com aspecto de uma pálpebra estilizada, e abaixo, lê-se: dos Olhos.

As Meninas dos Olhos AD participando no site Diversidade na Rua com o Projeto Relatos.

Fonte: http://www.diversidadenarua.cc/tuahistoria/ler/61/projeto-relatos---

quarta-feira, 19 de agosto de 2015

Descrição de um professor,médico e policial...

Foto composição em um quadrado, três imagens e um texto em duas linhas e duas colunas. Quadro1: em um quarto, um homem jovem seminu, lê sentado próximo à cama com lençóis alvos. Ele tem pele branca levemente bronzeada, peito, braços e pernas musculosos cobertos por poucos pelos, cabelos castanhos escuros, rosto oval, sobrancelhas retas, lábios médios, barba e bigode por fazer; usa óculos de grau com armação metalizada e relógio preto esportivo no pulso esquerdo. Ao fundo, próximo à parede parda, uma estante com livros.  Quadro2: selfie de um jovem médico em um corredor de hospital arejado e ensolarado com as paredes azulejadas até a metade em bege finalizadas por uma fileira verde. Ele tem pele clara, cabelos castanhos raspados nas laterais e um topete ondulado em desalinho. Sobrancelhas espessas e retas, olhos amendoados, nariz afilado, lábios grossos, barba e bigode por fazer; usa jaleco branco sobre camisa polo cinza com mesclas pretas, e apoiado ao redor do pescoço, um estetoscópio. Quadro3: em uma avenida, um jovem policial da cintura para cima sorri para a câmera. Ele tem porte atlético, pele branca, rosto anguloso, sobrancelhas espessas retas, olhos amendoados, nariz afilado, lábios grossos, e dentes alvos; usa boné cinza com a aba em curva, colete no mesmo tom, a prova de balas, com emblema da polícia sobre camisa grafite de mangas curtas, apertadas nas extremidades, evidenciando os antebraços musculosos.  Quadro4: texto em letras pretas sobre fundo branco: Queremos um País com mais: Educação, Saúde, Segurança.
Foto composição em um quadrado, três imagens e um texto em duas linhas e duas colunas.
Quadro1: em um quarto, um homem jovem seminu, lê sentado próximo à cama com lençóis alvos. Ele tem pele branca levemente bronzeada, peito, braços e pernas musculosos cobertos por poucos pelos, cabelos castanhos escuros, rosto oval, sobrancelhas retas, lábios médios, barba e bigode por fazer; usa óculos de grau com armação metalizada e relógio preto esportivo no pulso esquerdo. Ao fundo, próximo à parede parda, uma estante com livros. 
Quadro2: selfie de um jovem médico em um corredor de hospital arejado e ensolarado com as paredes azulejadas até a metade em bege finalizadas por uma fileira verde. Ele tem pele clara, cabelos castanhos raspados nas laterais e um topete ondulado em desalinho. Sobrancelhas espessas e retas, olhos amendoados, nariz afilado, lábios grossos, barba e bigode por fazer; usa jaleco branco sobre camisa polo cinza com mesclas pretas, e apoiado ao redor do pescoço, um estetoscópio.
Quadro3: em uma avenida, um jovem policial da cintura para cima sorri para a câmera. Ele tem porte atlético, pele branca, rosto anguloso, sobrancelhas espessas retas, olhos amendoados, nariz afilado, lábios grossos, e dentes alvos; usa boné cinza com a aba em curva, colete no mesmo tom, a prova de balas, com emblema da polícia sobre camisa grafite de mangas curtas, apertadas nas extremidades, evidenciando os antebraços musculosos. 
Quadro4: texto em letras pretas sobre fundo branco: Queremos um País com mais: Educação, Saúde, Segurança.

Descrição de dois casais...

Casal de cegos casou-se após seus cães-guias se apaixonarem. Dois cegos proprietários de cães-guias se casaram depois que seus cães os fizeram se conhecer e se apaixonar. Claire Johnson, de 50 anos, e Mark Gaffey, de 51, se casaram em Baralston, Stoke-on-Trent, na Inglaterra, depois de seus cachorros se apaixonarem um pelo outro há dois anos. Os cães-guias, Venice e Rodd, fizeram o casal se apaixonar quando caminhavam com seus donos.Os recém-casados se conheceram em 2012 em um curso de formação de cães-guias, que durou duas semanas.Foi evidente que Rodd e Veneza se apaixonaram, tocando e cheirando um ao outro durante todo o treinamento.A noiva disse: “Eu não tenho nenhuma dúvida de que nossos cães-guias nos colocaram juntos e me ajudaram a encontrar meu verdadeiro amor.”Quando o treinamento terminou, suas vidas mudaram para sempre. Descrição: Foto. Ao centro, sob o céu com névoa, os noivos, à esquerda, Claire e à direita, Mark. Eles seguram as guias de Venice, à direita de Claire e Rodd, à esquerda de Mark. Os noivos miram-se sorrindo, do mesmo modo Venice e Rodd trocam olhares. Claire é uma mulher de pele alva, usa uma discreta tiara sobre os cabelos castanhos bem claros presos em coque, casaco de malha leve sobre vestido bege de cetim longo e sapatos de salto baixo no mesmo tom. Mark é um homem de pele branca, alto, cabelos grisalhos e curtos, usa óculos de lentes grossas, terno preto sobre camisa cinza e gravata com listras diagonais em branco e grafite, na lapela, uma rosa amarela e no bolso do paletó, um lenço cinza. Venice é uma labradora com pelagem bege e é menor que Rodd, um labrador com pelagem café com leite, preso às guias, um pequeno e franzido véu enfeita os cães. Ao fundo, um coreto com estrutura em ferro coberto por telhado claro, ao redor, o gramado, arbustos e árvores nuas sobrepostas ao céu com névoa complementam o cenário.
Casal de cegos casou-se após seus cães-guias se apaixonarem. Dois cegos proprietários de cães-guias se casaram depois que seus cães os fizeram se conhecer e se apaixonar. Claire Johnson, de 50 anos, e Mark Gaffey, de 51, se casaram em Baralston, Stoke-on-Trent, na Inglaterra, depois de seus cachorros se apaixonarem um pelo outro há dois anos. Os cães-guias, Venice e Rodd, fizeram o casal se apaixonar quando caminhavam com seus donos.Os recém-casados se conheceram em 2012 em um curso de formação de cães-guias, que durou duas semanas.Foi evidente que Rodd e Veneza se apaixonaram, tocando e cheirando um ao outro durante todo o treinamento.A noiva disse: “Eu não tenho nenhuma dúvida de que nossos cães-guias nos colocaram juntos e me ajudaram a encontrar meu verdadeiro amor.”Quando o treinamento terminou, suas vidas mudaram para sempre.
Descrição: Foto. Ao centro, sob o céu com névoa, os noivos, à esquerda, Claire e à direita, Mark. Eles seguram as guias de Venice, à direita de Claire e Rodd, à esquerda de Mark. Os noivos miram-se sorrindo, do mesmo modo Venice e Rodd trocam olhares. Claire é uma mulher de pele alva, usa uma discreta tiara sobre os cabelos castanhos bem claros presos em coque, casaco de malha leve sobre vestido bege de cetim longo e sapatos de salto baixo no mesmo tom. Mark é um homem de pele branca, alto, cabelos grisalhos e curtos, usa óculos de lentes grossas, terno preto sobre camisa cinza e gravata com listras diagonais em branco e grafite, na lapela, uma rosa amarela e no bolso do paletó, um lenço cinza. Venice é uma labradora com pelagem bege e é menor que Rodd, um labrador com pelagem café com leite, preso às guias, um pequeno e franzido véu enfeita os cães. Ao fundo, um coreto com estrutura em ferro coberto por telhado claro, ao redor, o gramado, arbustos e árvores nuas sobrepostas ao céu com névoa complementam o cenário.

terça-feira, 18 de agosto de 2015

Quatro senhoras excêntricas...

Foto. Quatro senhoras no meio da rua em pé, de frente e em pose. Três estão de braços cruzados e a segunda, com a mão esquerda apoiada no braço direito e o dedo indicador direito no queixo. Todas são esguias com porte elegante, pele bem clara em contraste com lábios pintados de vermelho, usam óculos, chapéus e roupas extravagantes multicoloridas. Da esquerda para a direita os looks:  Senhora 1: chapéu em forma de disco forrado com tecido estampado em tons de azul, amarelo, vermelho e preto, óculos de grau, anatômico de aro preto, brinco redondo chapado verde limão, capa comprida em fundo amarelo de tecido rugoso e fino com estampas alternadas em azul, lilás, verde, laranja, vermelho e branco com aspecto de uma aquarela e luvas verdes; três flores margaridas estão encaixadas no bolso esquerdo, parte da saia mostarda e plissada mostra-se na altura das canelas, sapatilhas de retalhos creme e verde claro-escuro. Senhora 2: chapéu redondo e achatado, forrado com tecido cinza, no topo, um enorme laço quase da largura dos ombros, grandes óculos de sol com aros redondos pretos, casaco sete oitavos cinza com ombreiras altas adornadas com uma alça enfileirada de botões grandes e barra de pele nos punhos, sobre vestido em tom de abóbora e avermelhado e saia bem rodada em transparência com acabamento em fita de cetim no mesmo tom contornando toda a barra, luvas pink e meias rosas que cobrem até quase a metade do peito do pé compostas com sapatos de salto mediano em amarelo e marrom. Senhora 3: chapéu preto em forma de bandeja,adornado no topo com flores em: vermelho, amarelo, azul e roxo, óculos grandes de sol com aros redondos pretos, casaco longo em fundo roxo com gola alta cenoura, listras largas na vertical até a altura da coxa nas cores: pink, amarelo, marrom e cenoura, na gola há dois broches dourados retangulares, luvas azul turquesa despontam nas mangas roxas; da altura do joelho para baixo desce a saia vermelha longa em tecido leve costurado em camadas médias; meias pink conferem um ar divertido à sandália de duas tiras, superior em prata e a outra, em vermelho claro. Uma grande bolsa retangular de palha com bordados de flores roxas está apoiada elegantemente pelas alças de corda vermelha no braço esquerdo, dentro, um buquê de flores em amarelo, lilás, azul e vinho.  Senhora 4: chapéu ultramoderno com base redonda bege encaixada no topo da cabeça onde desponta um enorme adorno similar a um arabesco, os cabelos brancos lisos curtos com franja emolduram os óculos escuros de aros redondos, os dentes cerrados prendem o caule de um cravo amarelo; junto ao pescoço, colares de bolas do tamanho das de ping e pong nas cores verde escuro, dourado e vermelho e amarelo compostos com outro mais longo de bolas menores e brancas; casaco ocre de malha de tricô em pontos largos como tela sobre o vestido preto comprido; três pulseiras no punho esquerdo em vermelho, bege e verde, nos dedos, enormes anéis vermelhos, uma bolsa de couro vermelho com uma alça bem fininha na diagonal do corpo, uma sacola grandona vermelha em petit-pois preto apoiada pelas alças no braço esquerdo, e botas pretas equilibradas por plataformas centrais, deixam o bico e o calcanhar livres. Ao fundo, imagem desfocada da cidade em tons acinzentados.
Foto. Quatro senhoras no meio da rua em pé, de frente e em pose. Três estão de braços cruzados e a segunda, com a mão esquerda apoiada no braço direito e o dedo indicador direito no queixo. Todas são esguias com porte elegante, pele bem clara em contraste com lábios pintados de vermelho, usam óculos, chapéus e roupas extravagantes multicoloridas. Da esquerda para a direita os looks: 
Senhora 1: chapéu em forma de disco forrado com tecido estampado em tons de azul, amarelo, vermelho e preto, óculos de grau, anatômico de aro preto, brinco redondo chapado verde limão, capa comprida em fundo amarelo de tecido rugoso e fino com estampas alternadas em azul, lilás, verde, laranja, vermelho e branco com aspecto de uma aquarela e luvas verdes; três flores margaridas estão encaixadas no bolso esquerdo, parte da saia mostarda e plissada mostra-se na altura das canelas, sapatilhas de retalhos creme e verde claro-escuro.
Senhora 2: chapéu redondo e achatado, forrado com tecido cinza, no topo, um enorme laço quase da largura dos ombros, grandes óculos de sol com aros redondos pretos, casaco sete oitavos cinza com ombreiras altas adornadas com uma alça enfileirada de botões grandes e barra de pele nos punhos, sobre vestido em tom de abóbora e avermelhado e saia bem rodada em transparência com acabamento em fita de cetim no mesmo tom contornando toda a barra, luvas pink e meias rosas que cobrem até quase a metade do peito do pé compostas com sapatos de salto mediano em amarelo e marrom.
Senhora 3: chapéu preto em forma de bandeja,adornado no topo com flores em: vermelho, amarelo, azul e roxo, óculos grandes de sol com aros redondos pretos, casaco longo em fundo roxo com gola alta cenoura, listras largas na vertical até a altura da coxa nas cores: pink, amarelo, marrom e cenoura, na gola há dois broches dourados retangulares, luvas azul turquesa despontam nas mangas roxas; da altura do joelho para baixo desce a saia vermelha longa em tecido leve costurado em camadas médias; meias pink conferem um ar divertido à sandália de duas tiras, superior em prata e a outra, em vermelho claro. Uma grande bolsa retangular de palha com bordados de flores roxas está apoiada elegantemente pelas alças de corda vermelha no braço esquerdo, dentro, um buquê de flores em amarelo, lilás, azul e vinho. 
Senhora 4: chapéu ultramoderno com base redonda bege encaixada no topo da cabeça onde desponta um enorme adorno similar a um arabesco, os cabelos brancos lisos curtos com franja emolduram os óculos escuros de aros redondos, os dentes cerrados prendem o caule de um cravo amarelo; junto ao pescoço, colares de bolas do tamanho das de ping e pong nas cores verde escuro, dourado e vermelho e amarelo compostos com outro mais longo de bolas menores e brancas; casaco ocre de malha de tricô em pontos largos como tela sobre o vestido preto comprido; três pulseiras no punho esquerdo em vermelho, bege e verde, nos dedos, enormes anéis vermelhos, uma bolsa de couro vermelho com uma alça bem fininha na diagonal do corpo, uma sacola grandona vermelha em petit-pois preto apoiada pelas alças no braço esquerdo, e botas pretas equilibradas por plataformas centrais, deixam o bico e o calcanhar livres. Ao fundo, imagem desfocada da cidade em tons acinzentados.

Planador...

Planador é uma aeronave sem motor, mais pesada que o ar e com uma configuração aerodinâmica semelhante a de um avião, que se mantém voando graças às correntes de ar ascendentes na atmosfera, princípio semelhante ao voo de asa delta. A prática esportiva com planadores é conhecida denomina voo a vela. Existem planadores utilizados para fins militares,que foram empregados mais largamente durante a II Guerra Mundial, principalmente pelos alemães.Os planadores são leves e podem carregar dois passageiros. Em alguns casos são fabricados com tecido e madeira, os mais recentes são construídos com estrutura de ferro e revestidos com resina (fibra de vidro ou carbono). Outra característica importante de um planador é a envergadura das asas, ou seja o tamanho da asa, essa dimensão confere o que os engenheiros aeronáuticos chamam de eficiência aerodinâmica. Os planadores decolam de três formas: a) rebocados por aviões, rebocados por um guincho e através de um pequeno motor (só para os motoplanadores). O recorde brasileiro de voo de planador é de 2.093 km de voo. O planador possui os mesmos instrumentos e comandos básicos de um avião, após a decolagem o piloto do planador, ao atingir 600 metros desliga o cabo do rebocador, ou do guincho e começa voar só, caso consiga voar em correntes ascendentes de ar(térmicas) pode permanecer por muitas horas no ar, caso contrário precisa descer, em geral, os planadores têm uma razão de planeio de 1/30 ou seja a cada 30 metros voado, cai 1. (por Altair Garcia). Descrição: Foto de um planador branco em voo sob céu claro. O corpo é longelíneo, a cabine é oval e curta, com dois assentos, um atrás do outro, o teto é transparente, em seguida, afina até a cauda, as asas são compridas, largas próximo ao corpo e afinam nas extremidades, as rodas do trem de pouso, diante e traseira são aparentes. Dentro, dois homens. Abaixo, o mar e ao longe, na costa, vegetação e um vilarejo.
Planador é uma aeronave sem motor, mais pesada que o ar e com uma configuração aerodinâmica semelhante a de um avião, que se mantém voando graças às correntes de ar ascendentes na atmosfera, princípio semelhante ao voo de asa delta. A prática esportiva com planadores é conhecida denomina voo a vela. Existem planadores utilizados para fins militares,que foram empregados mais largamente durante a II Guerra Mundial, principalmente pelos alemães.Os planadores são leves e podem carregar dois passageiros. Em alguns casos são fabricados com tecido e madeira, os mais recentes são construídos com estrutura de ferro e revestidos com resina (fibra de vidro ou carbono). Outra característica importante de um planador é a envergadura das asas, ou seja o tamanho da asa, essa dimensão confere o que os engenheiros aeronáuticos chamam de eficiência aerodinâmica. Os planadores decolam de três formas: a) rebocados por aviões, rebocados por um guincho e através de um pequeno motor (só para os motoplanadores). O recorde brasileiro de voo de planador é de 2.093 km de voo. O planador possui os mesmos instrumentos e comandos básicos de um avião, após a decolagem o piloto do planador, ao atingir 600 metros desliga o cabo do rebocador, ou do guincho e começa voar só, caso consiga voar em correntes ascendentes de ar(térmicas) pode permanecer por muitas horas no ar, caso contrário precisa descer, em geral, os planadores têm uma razão de planeio de 1/30 ou seja a cada 30 metros voado, cai 1. (por Altair Garcia).
Descrição: Foto de um planador branco em voo sob céu claro. O corpo é longelíneo, a cabine é oval e curta, com dois assentos, um atrás do outro, o teto é transparente, em seguida, afina até a cauda, as asas são compridas, largas próximo ao corpo e afinam nas extremidades, as rodas do trem de pouso, diante e traseira são aparentes. Dentro, dois homens. Abaixo, o mar e ao longe, na costa, vegetação e um vilarejo.

segunda-feira, 10 de agosto de 2015

Descrição de um cachorro...

Foto de um cachorro vira-lata de porte médio deitado sobre um confortável e fofo sofá azul. A pelagem curta cor de caramelo claro contrasta com os olhos grandes e escuros no mesmo tom do focinho. Ele inclina a cabeça levemente à esquerda ostentando orelhas grandes e arredondadas nas pontas e foca atentamente a câmera. No topo lê-se em letras pretas: Primeiro a gente rouba seu coração e depois; no rodapé: O melhor lugar da casa!
Foto de um cachorro vira-lata de porte médio deitado sobre um confortável e fofo sofá azul. A pelagem curta cor de caramelo claro contrasta com os olhos grandes e escuros no mesmo tom do focinho. Ele inclina a cabeça levemente à esquerda ostentando orelhas grandes e arredondadas nas pontas e foca atentamente a câmera. No topo lê-se em letras pretas: Primeiro a gente rouba seu coração e depois; no rodapé: O melhor lugar da casa!

Descrição de um rapaz...

Foto em preto-e-branco de um rapaz de pele clara, rosto oval, cabelos lisos com corte moderno, mais baixo nas laterais com alguns fios espetados, topete à esquerda e aspecto desalinhado, sobrancelhas levemente arqueadas e próximas aos olhos apertados e direcionados à direita, nariz afilado, lábios médios entreabertos, dentes cerrados e barba por fazer. Ele usa camisa xadrez e uma corrente de elos médios no pescoço. No topo lê-se: A única segunda que eu gosto; e na base: são as segundas intenções.
Foto em preto-e-branco de um rapaz de pele clara, rosto oval, cabelos lisos com corte moderno, mais baixo nas laterais com alguns fios espetados, topete à esquerda e aspecto desalinhado, sobrancelhas levemente arqueadas e próximas aos olhos apertados e direcionados à direita, nariz afilado, lábios médios entreabertos, dentes cerrados e barba por fazer. Ele usa camisa xadrez e uma corrente de elos médios no pescoço. No topo lê-se: A única segunda que eu gosto; e na base: são as segundas intenções.