Foto de um amplo auditório composto por dezenas de poltronas vazias, paredes revestidas por madeira clara. À esquerda uma caixa de som branca presa na parede e à direita, três bandeiras. Ao fundo e ao centro, uma bancada com cinco poltronas pretas e atrás um enorme cartaz branco escrito com letras gigantes pretas: Primeiro Encontro de Pessoas Com Problemas de Memória.
Sinopse: Considerado o cavalo dos Contos de Fadas! O cavalo Akhal Teke é uma das raças mais antigas datando de aproximadamente 3000 a.C. Ele serve para basicamente todos os tipos de função, desde lidas em fazendas, até adestramento, corridas e salto. Sua pelagem é uma das características que mais o destaca. Suas origens de habitação são as areias do deserto. Não é um cavalo originalmente dócil, mas uma vez adestrado, é perfeito! Tende a ter olhos bem grandes e marcados, narinas bem abertas (fator responsável pela expressão atrevida que parece ter), pernas bastante longas e altas, e um corpo estreito, longo e tubular, o que lhe rende uma graça vista em poucas raças. Tem uma estatura mediana e tende a ser mais longo do que forte.
Descrição: A foto mostra sob um céu azul claro com algumas nuvens, um imponente cavalo do Turcomenistão andando sobre dunas baixas em uma região árida e deserta. Sobre a pelagem quase dourada do animal incidem os raios de sol, evidenciando brilhos metálicos, como se Akhal Teke tivesse sido banhado em ouro. As patas são brancas e os cascos, no mesmo tom da pelagem. A cauda é volumosa, ondulada, longa, bem escovada com a extremidade ao vento. À esquerda, no chão arenoso, a sombra refletida.
Foto de uma folha de passaporte, carimbada com inúmeros vistos para diversos países. Sobre ela lê-se: Se algo de bom acontecer, faça uma viagem para comemorar. Se algo de ruim acontecer, faça uma viagem para esquecer. Se nada acontecer, faça uma viagem para que algo aconteça.
Foto. Na caixa de uma rede social. No canto superior esquerdo a pequena foto de frente do peito para cima do Chico, um gato de pelagem cinza com algumas listras pretas verticais na cabeça e horizontais ao longo do corpo, à direita lê-se: cansei de ser gato; e abaixo: arrobacanseidesergato. Abaixo, um microfone preto com a logomarca do canal de TV em frente e bem próximo à boca de Chico entre os longos bigodes brancos dele. Acima lê-se: eu gosto de você mais do que você imagina, só não demonstro tanto porque sei que humano gosta de sofrer por amor.
Foto ao entardecer. Silhueta de três elefantes, um à frente, o filhote no meio, e atrás, o maior. Sobre o capim baixo, o trio dirige-se à esquerda; o filhote segura com a tromba a extremidade da cauda do elefante à frente, o mesmo acontece com o detrás. Ao fundo no horizonte, o intenso brilho do sol atravessa as nuvens tornando-as douradas e bem mais ao fundo à esquerda, um pássaro em voo.
Foto dos joelhos para cima até a metade do rosto, mostra um manequim feminino negro em pé, de frente. No corpo, um inusitado vestido estilo melindrosa ajustado com decote tomara que caia, todo feito em três tipos de chocolate: branco, meio amargo e ao leite em formato de pétalas. A parte do busto em chocolate branco, tem aspecto de dois grandes crisântemos com as pétalas levantadas. Do busto até a barra do vestido, as pétalas voltadas para baixo, seguem intercaladas e em dégradée: ao leite, meio amargo, branco e assim sucessivamente até a metade da coxa, finalizando com o meio amargo. No antebraço direito, um bracelete largo de chocolate meio amargo. Detalhe: O vestido de três tipos de chocolate e mais de 2000 pétalas, foi feito pelo Chef Lucas Corazza e equipe. A roupa inspirada no vestido de melindrosa, das décadas de 30 e 40, ficou exposta na Expo Brasil Chocolate em 2013.
O banner mostra a cara de um leão com pelagem em tom marrom alaranjado. Ele está de frente para nós e com a enorme pata esquerda tapa os olhos, deixando só o focinho em tom mais claro a mostra. Na borda superior e inferior do banner lê-se: Eu nunca cometo o mesmo erro duas vezes...Cometo umas cinco vezes, só pra ter certeza que é errado mesmo!
A foto mostra em fundo laranja e verde desfocado, uma borboleta pousada em uma superfície amarelada e plana, sorvendo um pingo d’água ampliado. As quatro asas voltadas para cima, tocam-se levemente como translúcidos e pequenos balões, finas e transparentes como bolhas de sabão deixam transparecer a delicadíssima estrutura interna que as sustentam, apoiadas sobre o fino corpo cinza e cônico refletem-se em arco-íris.
O banner mostra o topo de vários guarda-chuvas abertos, um ao lado do outro, alguns parcialmente sobrepostos. Todos são pretos, apenas um, na extrema direita é amarelo, do qual apenas a metade esquerda está visível. Na borda inferior do banner lê-se: Tudo o que é diferente incomoda quem sempre é igual! O texto está em letras brancas e as palavras diferente e igual em amarelo.
Sinopse: Isola Bella ou "Bela Ilha "é uma das Ilhas Borromeu de Lago Maggiore , no norte da Itália. A ilha está situada no Golfo Borromeu 400 metros da cidade à beira do lago de Stresa. Isola Bella é de 320 metros de comprimento por 400 metros de largura e está dividido entre o Palácio , o seu jardim italiano , e uma pequena vila de pescadores. A ilha atingiu o seu mais alto nível de sucesso social durante o período de Giberto V Borromeo (1751-1837), quando convidados incluíram Edward Gibbon, Napoleão e sua esposa Joséphine de Beauharnais, e Caroline de Brunswick, a princesa de Gales.
Descrição: A foto mostra um altar a céu aberto em parte do jardim planejado da ilha. Em uma rocha em forma de chapéu, câmaras côncavas de aberturas em arcos, escalonadas em três níveis, fazem parte da fachada em estilo barroco. Na parte central, esculturas brancas de deuses em formas humanas e grandes conchas abertas que remetem a leques, posicionadas de forma intercalada, decoram cada câmara. No topo, ao centro, há uma escultura imponente de um unicórnio com as patas dianteiras em salto com duas esculturas sentadas, uma de cada lado. Colunas quadrangulares e simetricamente posicionadas, em ambos os lados de cada nível, sustentam esculturas em poses diversas, algumas são menores que outras. Na base, há uma fonte e plantas que adornam a arte inferior de três estátuas, a central está em pé e as outras, sentadas na direção dela. As laterais do monumento são simétricas, sendo a parte térrea mais extensa, o desalinho é piramidal, também com esculturas sobre as colunas. O monumento é cercado por quatro mastros finalizados por uma ave com as asas abertas, pousada em uma esfera. Ao fundo, em ambos os lados, em perspectiva de subida, um corredor duplo de plantas podadas de forma redonda. À frente do monumento, o chão de cascalho fino delimitado por grama, vegetação baixa e podada que emoldura as laterais do caminho, em cada quina, uma escultura de concreto em forma de um grande vaso.
Banner quadrado da RecadosOnline.com: Foto de um bebe e um gato deitados bem folgados de barriga para cima sobre um tapete com desenhos geométricos. Ao lado esquerdo, o bebe com traços orientais usa um macacãozinho branco com estampa de bolinhas, a expressão do rosto é de cansaço, os olhos puxadinhos quase fechados, os bracinhos estão pousados no tapete e as mãozinhas na altura da cabeça. Ao lado direito, o gato gorducho cor de caramelo com as patinhas e barriga branca está com as patas dianteiras viradas para direita quase fora do tapete. Sobre a cabeça do bebe um balãozinho com a fala: Já é sexta-feira? O gato responde: Ainda não, aguenta mais um pouco aí...
Sobre um assoalho claro e brilhante, um gatinho amarelo com o peito e as patinhas brancas olha para cima com a boca aberta e os olhos quase fechados. Próximo a ele um grande cachorro branco da raça Collie observa o pequeno felino. No topo em letras pretas lê-se: na hora da dificuldade; e no rodapé: sorria.
Abóbora-de-serpente, Chichinga (Trichosanthes cucumerina)
A planta de origem asiática possui uma bela flor e um fruto muito alongado. Conhecida como Abóbora de Serpente ou chichinga, a Trichosanthes cucumerina é de origem tropical ou subtropical em que, algumas variedades, os seus frutos são comestíveis, bem como as folhas e flores. Esta planta cresce no Nepal, Malásia e em outros países do Sul da Ásia é uma espécie de trepadeira que pode atingir os 4 m de altura.
Descrição: a foto em fundo verde desfocado mostra close de uma flor branca. As cinco pétalas dispostas em estrela remetem a unhas longas pintadas de branco, a superfície é coberta por penugem, o miolo amarelo tem delineio marrom. No entorno de cada pétala há extensões em fios longos e finos que finalizam enrolados e emaranhados com aparência de um delicado rendado de bilro.
A ilustração de Norman Rockwell mostra cinco linhas com pares de pessoas conversando frente a frente. Os personagens são retratados do peito para cima, tem idade entre mais ou menos quarenta e setenta anos. Todos usam penteados, chapéus e roupas da década dos anos cinquenta. A conversa que sugere uma grande fofoca que se inicia na primeira linha com uma mulher idosa de cabelos brancos, ela usa elegante chapéu branco com flores e luva preta. A mulher coloca a mão em concha próxima a boca e fala com uma senhora gorda e ruiva com ar de espanto. Assim sucessivamente as informações vão sendo transmitidas de um para o outro. Alguns olham com ar de incredulidade, outros gargalham, apontam, falam ao telefone. Até que a última pessoa da última linha recebe a informação de um senhor de chapéu com dedo em riste acusando. A personagem que é acusada pelo senhor com dedo em riste é a primeira mulher da primeira linha que iniciou a fofoca.
A foto em fundo verde desfocado mostra um Beija-flor-de-leque-canela (Lophornis ornatos), pousado próximo à extremidade de um galho fino, felpudo e bem curvado, onde na ponta voltada para baixo, há três pequeninos botões por abrir. A ave tem a plumagem fina e delicada, no alto da cabeça: marrom-esverdeado, coberto pelo vermelho de penas pontudas em forma de leque; olho pequeno, redondo e preto; bico fino e comprido; no fronte e garganta: em degradée do verde escuro ao verde-abacate brilhante; no peito e corpo: verde claro-escuro misturado com cinza e vermelho-claro; nas laterais do pescoço há penas compridas que adornam e destacam-se pelos tons avermelhados, e nas extremidades são finalizadas em pontos enegrecidos; a cauda é longa em marrom-pálido e as garras pretas.
A foto retrata oito filhotinhos da raça Labrador cor de chocolate dentro de uma caixa em forma de coração. A caixa é forrada com papel vermelho brilhante e está sobre uma almofada com estampa animal print. Na parte curva, há um arranjo de flores vermelhas e no resto do espaço, os cãezinhos estão apertadinhos, a maioria, observa a câmera, no fundo, um deles olha à direita.
A foto mostra um bolo de chocolate redondo, alto em forma de gomos, salpicado por cacau em pó. Sobreposto à esquerda, na superfície, um arranjo em formato de uma rosa cercada por folhas também de chocolate. Na diagonal, sobre a base de papelão dourado e redondo, outro arranjo floral maior, no mesmo estilo com três rosas.
Duas fotos com recurso de photoshop: Acima, close da cara arredondada de uma foca com pelagem lisa mesclada de amarelo e cinza e longos bigodes. Ela está só com a cabeça fora da água, Sobre o pequeno focinho, usa óculos escuros que disfarçam seus grandes olhos redondos. Fala: VÉI, NA BOA...
Abaixo, a foca está ao lado de um copo de drink colorido junto à escada de uma piscina lotada de pessoas interagindo. Fala: FOCA NO FIM DE SEMANA !!!
A foto retrata em um canto murado, um casal de pombos, um de frente para o outro, com as cabeças direcionadas para a câmera. As aves da espécie Capuccino (popularmente conhecida como pombo Peruca) têm a penugem branca e abundante, destacam-se pela exuberante plumagem ao redor do pescoço formando um cachecol natural de plumas, e acima da cabeça formam um adereço em forma de arco como um cocar saliente, onde a cabeça encaixa-se. A cauda é longa, volumosa e remete a um longo véu de noiva.
A foto retrata no deserto sob céu claro: na lateral esquerda, parte da cara e o longo pescoço de um camelo e à direita, um casal. O homem está em pé, corpo alongado, braço esquerdo para baixo um pouco afastado da perna, com o braço direito esticado ao alto, equilibra a mulher com a palma da mão apoiada na parte de trás da cintura dela; ela está com o tronco contorcido em arco, pés no ar, mãos espalmadas nas faces dele em um beijo na boca. Ele usa colete bege sobre camisa branca com as mangas dobradas, na camisa, no meio do braço, em ambos os lados, há uma faixa estreita bordada em lilás, gravata roxa e branca, calça bege e coturnos pretos; e ela usa um vestido branco longo com uma faixa escura na cintura, o rodado da parte inferior esvoaça, luvas brancas rendadas sem dedos e coturnos pretos. Ao fundo, três imponentes pirâmides.
Local: à beira de um lago em dia nublado, próximo a margem arbustos e árvores. Um homem agachado em frente a uma churrasqueira repleta de espetos enfileirados, em cada espeto,suculentos pedaços duplos de carne. À esquerda do homem, um cãozinho magrelo em pé, apoiado só pelas patas traseiras, no chão de terra e grama rala; as patinhas dianteiras estão soltas em frente à barriguinha,o cãozinho está com olhar fixo nas carnes assando. No topo lê-se: Eu podia tá latindo, tá mordendo, tá comendo sandálias...mas véio; e no rodapé: ...na omildade tô pedindo...dois pedaços de picanha bem passada. obs: para sigilo de identificação, o rosto do homem está desfocado.
A pintura em óleo sobre tela, A Ponte de Langlois em Arles, também conhecida como A Ponte em Langlois com Lavadeiras, do pintor Van Gogh, retrata uma cena cotidiana em dia iluminado. À margem esquerda de um rio, um grupo de lavadeiras em diferentes posições: elas usam touca, algumas saia e blusa e outras, vestidos compridos modestos. À beira do rio, é evidente que um pequeno grupo enxagua roupas, pelo efeito dinâmico criado através de pinceladas semicirculares em nuances de azul. Na extrema esquerda, próximo a elas, um barranco em tom alaranjado brilhante, abriga uma pequena horta e abaixo na margem, avista-se através da vegetação alta, um barco parcialmente invadido pela água. Ao centro, uma precária ponte pênsil estruturada em madeira e correntes que deslizam por roldanas presas ao alto e base composta por pedras em tons de amarelo, com poucas alternâncias em verde e marrom. A imagem da ponte reflete-se invertida na água do rio. No meio da ponte, há uma pequena carroça com cobertura em arco em amarelo pálido, puxada por um cavalo marrom. Do lado direito, por trás da murada da ponte, seis ciprestes amarelados despontam e ultrapassam a estrutura superior da ponte.
A foto mostra Smiley, de frente, um cão amarelo da raça Golden Retriever com as quatro patas afundadas na neve. Ele tem pelagem abundante, orelhas grandes, olhos fechados, focinho marrom com pelos claros ao redor salpicados por um punhado de gelinho e bigodes brancos. Ao fundo, árvores sem folhas e fachadas de casas, em uma delas, há uma bandeira do Canadá pendurada. A manchete da noticia diz: Golden retriever cego vira ‘cão terapeuta’ para deficientes no Canadá.
A foto retrata ao centro, de frente, em destaque, uma exuberante Dhalia em vermelho e branco. De aspecto copado (circular), com pétalas volumosas, duplas, onduladas e em decréscimo de fora ao centro; as cores misturam-se em harmonia do vermelho vibrante, passa ao branco pálido e finaliza com vermelho suave próximo ao miolo amarelo. À esquerda, de perfil, outra Dhalia com a maior parte das pétalas em branco, próximo ao miolo, algumas pétalas com manchas vermelhas. Ao fundo, a plantação de Dhalias coloridas em meio aos arbustos.
Três quadros retangulares na vertical, cada um de uma cor, no topo, uma faixa cor de rosa onde lê-se: Os sons mais lindos da natureza. Em cada quadro um desenho correspondente à frase.
Quadro 1, cor de rosa – A risada de um bebe.
Quadro 2, azul – O canto dos pássaros.
Quadro 3, amarelo - Outra pessoa lavando a louça.
Nota adicional feminista das meninas do Íris Cor de Mel : a pessoa lavando louça da pia lotada é um homem. Hahaha.
Banner retangular / facebook / amor-confiança-felicidade. Em um fundo preto, várias mãos fechadas e abertas sobrepostas encaixam-se e formam uma imagem que remete ao hemisfério cerebral esquerdo de perfil. Os dedos emaranhados assemelham-se aos sulcos do cérebro; ao lado direito, mão esquerda com dedos voltados para frente envolve outra mão e simula o lobo occipital; logo abaixo, mão fechada com o polegar para baixo em sinal positivo, equivale a porção do cerebelo, responsável pelo equilíbrio; o polegar imita a Ponte e o Bulbo, responsáveis pela respiração e batimentos cardíacos. Logo abaixo, lê-se: “O cérebro é o órgão mais fantástico do ser humano...Ele trabalha 24 horas, 365 dias, desde o nascimento até você se apaixonar.”
Fotos de proporções desiguais, dispostas em duas linhas e duas colunas: Na primeira linha, duas fotos, na segunda, uma foto e por último smyle pensativo com texto. Fotos realizadas em uma grande área plana onde uma idosa pratica yoga, em dia ensolarado e céu azul, ao fundo, construções e vegetação. A idosa aparenta ter 85 à 90 anos, cabelos totalmente brancos em corte estilo Chanel bem curto, usa um macacão rosa com cinto ajustado preto, relógio da mesma cor, brinco de bola grande perolado, anéis e pulseiras fininhas.
Linha 1: F1: de perfil, apoia - se de ponta cabeça firmada no chão, em posição de bananeira, braços em L à frente do corpo, mãos no solo espalmadas voltadas para trás, perna esquerda em V encostando o joelho no ante braço, a outra perna ao alto com leve envergadura em V aberto, os pés estendidos com as pontas alinhadas, o esquerdo, ereto acima e o outro, em diagonal. F2: Mãos espalmadas em abertura em frente ao corpo, apoia-se no solo, deixa o corpo na horizontal paralelo ao chão e o mantém no ar, da cintura para cima, mais elevado, um leve declínio da cintura para baixo, coxas em paralelo, pernas flexionadas e os pés em toque um pouco mais elevados.
Linha 2: F3: Mãos à frente do corpo, espalmadas no chão, eleva o quadril, encolhe as coxas em posição fetal, junto ao abdome e peito, toca os joelhos nos braços quase próximos às axilas, as pernas formam um L, as pontas dos pés tocam-se esticadas para trás. F4: Texto: Só não faço igual porque não tenho macacão rosa; ao lado, smyle pensativo.
Foto. Na caixa de uma rede social. No canto superior esquerdo a pequena foto de frente do peito para cima do Chico, um gato de pelagem cinza com algumas listras pretas verticais na cabeça e horizontais ao longo do corpo, à direita lê-se: cansei de ser gato; e abaixo: arrobacanseidesergato. Abaixo, um microfone preto com a logomarca do canal de TV em frente e bem próximo à boca de Chico entre os longos bigodes brancos dele. Acima lê-se: humano adora falar que eu só gosto de caixa de papelão. até parece, eu gosto é da sua cama, não se iluda.
Foto: em fundo desfocado, um leão apoiado pelas patas traseiras, deita o corpo e firma ambas as patas dianteiras sobre as pedras à beira d´água. Em foco, a cara do leão sob a intensa luz do sol, olhos amarelados combinam com a enorme juba dourada nas laterais e acima da cabeça em castanho escuro, a língua rosada para fora da boca próxima a superfície da água, sorve o líquido cristalino, os pelos úmidos da barbicha evidenciam o exato momento em que o líquido é absorvido e as águas em leve ondulação espelham a cara do grande felino.
A foto em fundo verde desfocado, mostra uma Flor de Cera (Hoya carnosa) no centro de um galho fino, liso e marrom. A flor é de porte médio em forma de bouquet arredondado com aparência de flor de confeito, composto por pequenos floretes individuais padronizados em forma de estrelas rosas com o miolo em vermelho,as pétalas são unidas, carnudas e cerosas.
Duas garotinhas no toalete, uma de camisola e a outra de pijama com uma touquinha com aba franzida. A garotinha de camisola, em pé em cima da balança, olha para o marcador e diz: Veja,não dói. A outra, também observa o marcador e diz: Então por que a mamãe chora quando sobe nela?
A foto em fundo claro esfumaçado mostra um pássaro de pequeno porte pousado em um galho verde, fino com um tufo de folhas na extremidade. O pequeno Diamante de Gould tem uma plumagem densa, cabeça e cara em ocre delineados por uma linha preta circundado em azul claro abrangendo o pescoço; olho redondo preto, bico curto branco com a ponta avermelhada. As costas em degradée do amarelo ao verde escuro, tórax e peito em roxo, abdômen em amarelo vibrante e a cauda arrebitada em azul turquesa com a extremidade em preto.
Cinco filhotinhas de pata estão agachadas lado a lado em um tronco, em ordem crescente de tamanho. Sobre a cabeça de cada uma, os nomes: Pata, Peta, Pita, Pota; a última da fila esbraveja em pé: Ohh, brincadeira besta!!!
Filhotinho de cachorro, marrom com pelo liso, orelhas compridas na altura do queixo, olhos muito azuis e focinho cor de caramelo. Ele tem as patinhas curtas, o peito no mesmo tom do focinho, rabo fino e está em pé com olhar atento.
Quatro filhotes de poodles brancos estão pendurados em um varal, com as patinhas soltas a alguns centímetros da grama, eles estão de frente para nós, a frente de uma cerca de madeira. Todos estão dentro de roupinhas, presas por dois prendedores, um em cada ombro da roupa. Somente o segundo filhote da esquerda para direita usa roupa azul, os outros, em tons de cor de rosa.
Foto tirada em uma calçada. Do centro da imagem para a borda inferior: um pedinte, um cachorro e um gato, todos posicionados no chão; ao lado esquerdo, à frente de cada um, copos na calçada à espera de donativos. O pedinte, curva o corpo, a testa quase toca o chão, as mãos seguram o copo próximo da cabeça. Ao lado, o cachorro de grande porte com pelagem cor de caramelo, imita o gesto com a cabeça um pouco mais levantada, estica as patas a frente e segura o copo. Ao lado do cachorro, um gato magro com pelagem branca e algum pelo marrom, está de costas, totalmente esticado com as patinhas quase alcançando o copo. Algumas pessoas ao longe observam a cena.
No topo na imagem lê-se: gato sempre é mais dramático.
Foto em preto-e-branco da fachada de um prédio popular de três pavimentos; ao centro, no térreo, a modesta entrada principal está aberta, a pouca luminosidade indica o início do corrimão da escada. Nas laterais da fachada, um estreito canteiro improvisado com poucas plantas e fora do canteiro, próximo à entrada à esquerda, uma muda de árvore cresce na rua de terra e pedregulhos. Em cada andar, duas moradias com sacadas onde mulheres encostadas no gradil de cada sacada conversam. Na sacada do terceiro andar à esquerda, roupas penduradas ao sol intenso que ilumina a cena. Título: WhatsApp na década de 70.
Foto em um restaurante bem amplo e lotado. Em foco dois idosos sentados lado a lado conversando, o da esquerda diz: Você tem Instagram ou WhatsApp? O outro com aparelho de audição no ouvido esquerdo responde: Não, só tenho Dorflex, serve?
